Os dois integrantes da Mídia Ninja que foram presos na manifestação desta segunda (22/07), no Palácio Guanabara, já foram liberados da 9a. Delegacia de Polícia (Catete), por falta de provas. Filipe Peçanha e Bruno Telles foram acusados por policiais militares de estarem incitando a violência no protesto.
Segundo os policiais, Bruno carregava uma mochila com coquetel molotov. Um terceiro membro do grupo de mídia alternativa também foi detido, mas liberado na mesma noite. A Polícia Militar divulgou uma nota no twitter da corporação acusando os advogados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de "atrapalhar a operação".
Usando as redes sociais, a OAB/RJ emitiu uma nota repudiando as acusações da Polícia Militar quanto a atuação dos juristas da ordem nos protestos. "A OAB repudia veementemente a mensagem provocativa publicada pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) em seu Twitter oficial na noite desta segunda-feira, dia 22, na qual membros da Seccional são acusados de atrapalhar o trabalho da corporação.
Presente aos protestos de rua no Rio desde o início de junho, sempre com o objetivo de evitar arbitrariedades, a OAB/RJ reitera que suas ações visam a assegurar o cumprimento da lei, a defesa da liberdade de expressão e o Estado Democrático de Direito", afirma a nota.
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